NOTAS: Estudo mostra que robôs elevam o PIB e geram emprego.

Notas.

Deu no The Wall Street Journal e na Folha por Christopher Mims.

Relatório aponta EUA atrás na adoção da automação; evitá-la fará país perder postos de trabalho para exterior.

Os robôs talvez roubem nossos empregos, mas há indícios cada vez mais firmes de que os trabalhadores têm tudo a ganhar com a presença deles. Quanto mais robôs um país tem, maior é seu PIB (Produto Interno Bruto) e mais ricos, em média, seus cidadãos, que passam a contar com mais empregos, ao contrário do que se pensa.

Os países que resistem à automação ficam para trás na criação de riqueza e de empregos. Isso pode parecer insano dado o medo de que computadores, robôs e inteligência artificial eliminem metade dos empregos humanos nos próximos 20 anos.

Também parece arriscado, da perspectiva dos executivos de primeiro escalão, porque nem todos os robôs são adequados a todos os trabalhos. Robôs subutilizados custam mais caro do que uma força de trabalho humana que atenda à demanda sazonal.

Para a economia como um todo, a automação causa alta nos preços dos bens e serviços. Os seres humanos se provaram inventivos sobre como gastar qualquer dinheiro adicional que obtenham, o que resulta em novos negócios — e mais empregos.

Relatório recém-lançado pela Fundação de Inovação e Tecnologia da Informação (Itif, na sigla em inglês) argumenta que os Estados Unidos estão ficando para trás na adoção de robôs.

Um novo índice compilado pela organização, um dos principais institutos de pesquisa sobre ciência e tecnologia, compara o ritmo de adoção de robôs industriais em diferentes países e pondera os resultados levando em conta o salário médio dos trabalhadores nesses países e setores.

A Itif constatou que os Estados Unidos adotam robôs em ritmo bem inferior ao “esperado”. A China, por outro lado, tem ritmo tão superior ao de todos os demais países que, em uma década, pode ser líder em adoção no planeta, pelo critério de comparação com a média salarial dos trabalhadores.

Quando surgiu o computador digital, na Segunda Guerra Mundial, quem teria predito que, em 2022, a América do Norte teria 265 mil mais postos de trabalho na área de segurança da computação?

Há quem argumente que não existe precedente histórico para a atual onda de inovação. Uma dessas pessoas é Kai-Fu Lee, ex-presidente das operações chinesas do Google.

Lee acredita que ela terá efeitos tão fortes quanto os da chegada da eletricidade ou do vapor, mas acontecerá muito mais rápido.

A automação toma muitas formas, mas os robôs são um foco útil, porque substituem os trabalhadores de baixa capacitação, na indústria e em outros trabalhos braçais.

Um estudo recente sobre a adoção de robôs em 17 países constatou que seu uso ampliado respondia por 0,36% do aumento no índice de produtividade por hora de trabalho.

“Ou você adota a automação ou verá empregos transferidos ao exterior para países que o fazem”, disse Robert Atkinson, fundador e presidente da Itif.

No geral, os EUA ocupam a sétima posição mundial quanto à relação entre número de robôs e número de trabalhadores industriais, mas esse indicador se traduz em apenas dois robôs para cada cem operários. Na Coreia do Sul, a relação é sete para cem.

Há diversos motivos para que as empresas americanas não empreguem maior número de robôs, diz Daron Acemoglu, professor de economia no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).

Uma delas é que o país não enfrenta as mesmas pressões demográficas que a Alemanha e o Japão. A escassez de trabalhadores e os altos salários levaram esses países a tomar a liderança no uso de robôs.

A Itif estabeleceu uma correlação entre a adoção de robôs e o crescimento do PIB, mas a maneira pela qual esse aumento de riqueza é distribuído depende de como o país adota essas tecnologias, diz Irmgard Nübler, economista sênior da OIT (Organização Internacional do Trabalho), em Genebra.

Ela diz que a adoção da automação passa por duas fases iniciais: deslocamento de trabalhadores e depois crescimento do emprego.

Nübler acredita que a desigualdade recorde vista nos EUA em 2018 indique que estamos no ponto de inflexão entre essas duas fases. Sem políticas em vigor para enfrentar esses impactos, a desigualdade surgida na primeira fase pode persistir.

A última vez que vimos uma transição tecnológica como essa foi nas décadas de 1920 e 1930, quando a eletricidade e em seguida o automóvel criaram uma terceira revolução industrial.

O que surgiu em seguida foram “novas instituições e novos movimentos sociais”, ela diz, à medida que a sociedade se ajustava às mudanças na natureza do trabalho.

Um resultado foi o “movimento do ensino secundário”, quando a educação de segundo grau se tornou tanto gratuita quanto compulsória e preparou toda uma geração de americanos para deixar o trabalho rural e se tornar trabalhadora industrial, de escritório e de serviços. A era também viu a ascensão dos sindicatos e a introdução da previdência social.

 

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NOTAS: A regra dos 4% e sua aposentadoria.

Notas.

Deu na Folha por Michael Viriato.

Com a recente queda das taxas de juros, aqueles que estão próximos de se aposentar ou estão planejando a aposentadoria, provavelmente, se questionam sobre as seguintes três dúvidas: quanto preciso possuir para me aposentar, quanto posso retirar por ano com essa soma, e se ela será suficiente por todo o prazo de minha aposentadoria.

A convergência da taxa básica de juros brasileira para níveis mais próximos dos internacionais, traz a discussão uma regra usualmente aceita no exterior sobre qual a taxa de retirada segura de recursos na aposentadoria. A regra dos 4% foi proposta por William Bengen e publicada em 1994 no Journal of Financial Planning.

Curiosamente as premissas de Bengen, na época de sua publicação, são próximas da realidade de taxas de retorno esperadas para o Brasil no atual momento. Seu estudo considerou como retorno esperado anual para renda fixa, bolsa e inflação, respectivamente as taxas de 5,2%, 10,3% e 3% ao ano. Atualmente, as taxas esperadas brasileiras para os mesmos ativos podem ser consideradas cerca de 1% maiores, ou seja, 6,4%, 11,3% e 4% ao ano.

Bengen verificou que para um indivíduo com 65 anos e com horizonte de retiradas na aposentadoria de 30 anos a frente, a taxa de retirada para que o portfólio seja suficiente seria de 4% no primeiro ano da aposentadoria e esse valor ser corrigido pela inflação. Por exemplo, se tem R$300 mil aos 65 anos, poderia retirar R$12 mil (300 mil * 4%) no primeiro ano e esse valor de retirada subir com a inflação nos 30 anos seguintes.

A simulação para chegar a regra do 4% foi realizada no intervalo de 1942 a 1992 e o portfólio considerou uma distribuição igual entre ações e renda fixa. Sempre que houvesse uma retirada, o portfólio deveria ser rebalanceado. Considerando essa distribuição de 50% em cada uma dessas de classes de ativos e os respectivos retornos, o portfólio era esperado render 8,2% ao ano, ou seja, 5,2% acima da inflação. Veja que esse retorno significa 128% do CDI atual e o retorno acima da inflação é similar ao alcançado com os títulos públicos brasileiros de longo prazo.

Seguindo essa regra dos 4%, se você deseja se aposentar com segurança aos 65 anos com uma renda de R$5 mil por mês, deveria ter um patrimônio de R$1,5 milhões. Com esse valor, poderia retirar R$60 mil (1.5000 mil * 4%) no primeiro ano, pois por mês teria a retirada desejada. No ano seguinte, o valor de resgate seria R$60 mil corrigido pela inflação e assim por diante nos anos seguintes. Respeitando essa regra, Bengen está confortável que no pior caso, seu portfólio seria suficiente para sua aposentadoria até os 95 anos. Adicionalmente, na maioria dos cenários simulados, seria possível deixar o portfólio original como herança.

Apesar de ser uma regra internacionalmente aplicada e simples para sanar as dúvidas iniciais, deve-se atentar para as características de cada investidor como seu perfil. Os riscos de investimento em bolsa no Brasil são significativamente maiores. Portanto, uma divisão de 50% em ações é considerada agressiva para quem se aposenta.

*Michael Viriato é professor de finanças do Insper e sócio fundador da Casa do Investidor.

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NOTÍCIA: Novas tecnologias podem provocar saída de multinacionais do Brasil.

Notícias.

Deu na FolhaPara José Pastore, redução de custos com indústria 4.0 tira atrativo da mão de obra barata no país.

A quarta revolução industrial vai tirar o atrativo do custo baixo da mão de obra brasileira para as empresas, pois as novas tecnologias têm permitido que elas consigam “fazer mais do que antes, com menos pessoas, menos salários, menos dor de cabeça”.

A afirmação é de José Pastore, 82, um dos maiores especialistas brasileiros em relação do mundo do trabalho.

Também chamada de indústria 4.0, a quarta revolução industrial é o uso de tecnologia, como internet das coisas e robotização, para que as empresas otimizem sua produção por meio de coleta e análise de dados em tempo real.

Segundo ele, há o risco de que muitas multinacionais deixem de ver vantagem em operar no Brasil, que, além de permanecer longe da fronteira tecnológica, sofre com precariedade educacional crônica e com excesso de burocracia.

Pastore, presidente do Conselho de Sustentabilidade da FecomercioSP, promoveu recentemente o seminário “Como será o trabalho do futuro à luz de novas tecnologias?”.

Há um esforço para mensurar quantas vagas serão criadas e eliminadas na esteira da quarta revolução industrial. Há um exagero nisso?

– Acho que essa ansiedade é mundial, não há uma família do mundo que não pergunte: “O que vai acontecer com emprego do meu filho, do meu neto, com a entrada de tantos robôs no setor produtivo?”. Na literatura, você vai encontrar resposta para tudo. Tem gosto para tudo. Você vai ter autores de respeito dizendo que [a tecnologia] mais destrói do que cria, e vai ter outros dizendo que mais cria do que destrói. E tem aqueles por quem tenho muita admiração que dizem: “A questão não é o que destrói e o que cria, o problema é o que é transformado”.

A grande maioria dos empregos e do trabalho certamente passará por muita transformação em razão das mudanças tecnológicas. E isso aqui também tira o sono da gente, porque a pergunta é: “Será que o país, a escola, a empresta estão preparadas para fazer o ajuste?”.

Por que o sr. disse admirar os especialistas mais moderados nesse debate?

– Porque, olhando para os países, você vai encontrar casos como EUA, Japão e Alemanha, que usam novas tecnologias em grande profusão e têm nível de geração de emprego admirável, desemprego baixíssimo. A literatura mostra que na Alemanha a velocidade de entrada de robôs é igual ao surgimento de novos empregos. Os EUA estão com 4% de desemprego. O Japão também. Essa questão de que só destrói não é verdadeira, há empregos que são destruídos e outros que são criados, e a grande maioria se transforma.

Há diversas projeções divergentes sobre o impacto da tecnologia sobre o emprego. Isso tira credibilidade do debate e gera mais confusão do que orientação?

– Acho que as divergências que surgem só agravam a ansiedade que existe. Há estimativas diferentes, mas também estudos como o da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) que dizem que a profissão não some. Quem é médico hoje vai continuar médico daqui a dez anos, oito anos, mas o que ele vai fazer vai ser transformado.

Outros falam que não é questão de olhar o saldo, vamos olhar o impacto na renda, que desiguala ou cria polarização porque destrói muitas atividades do meio e preserva as pontas, as altamente especializadas e as que não podem ser robotizadas embaixo, que é o zelador, o garçom, a enfermeira, quem faz manutenção de equipamentos.

O sr. mencionou que as chamadas profissões do meio estão desaparecendo. O que mais já se vê de transformação concreta?

– Você vai ter mudança de funções de atividades a começar pela sua profissão de jornalista. A sua profissão está cheia de novidade. É possível escrever uma reportagem sem a participação do jornalista humano.

Há advogados de ponta que fazem a petição deles em cima de um número monumental de informações [levantadas por tecnologia] para fazer o melhor argumento possível. Na medicina, há os médicos que confiam mais no diagnóstico feito por robôs e big data do que no seu próprio.

Isso também já é visto aqui no Brasil?

– A CNI (Confederação Nacional da Indústria) tem pesquisas mostrando que menos de 40% das indústrias brasileiras estão na quarta revolução industrial. E as que estão entram lentamente. No setor de serviços, a coisa é diferente. No financeiro, a velocidade é espantosa, de automação e inteligência artificial.

O risco de que a atual revolução tecnológica aumente a desigualdade de renda é concreto? Essa ameaça existe no Brasil?

– O risco é concreto porque aumentou a diferença da remuneração do capital em relação à remuneração do trabalho. A remuneração do capital está maior que a do trabalho porque as tecnologias dão saltos de produtividade fantásticos e acabam dispensando certas habilidades humanas. A remuneração do ser humano tende a ser postergada ou reduzida em relação à remuneração do capital, e isso gera desigualdade.

Isso é uma coisa séria para o Brasil porque muitas multinacionais vêm pra cá, assim como para outros países em desenvolvimento, porque o trabalho ainda é barato. Agora, com as novas tecnologias, o trabalho brasileiro, apesar de barato, se torna muito caro, porque você consegue fazer muito mais do que antes, com menos pessoas, menos salários, menos dor de cabeça.

Muitas multinacionais começam a apresentar sinais de volta aos países de origem porque lá elas conseguem fazer mais quase sem trabalho, com muita automação, além de estarem perto da logística e do consumidor. Isso é um problema que preocupa bastante.

O que o Brasil poderia estar fazendo?

– Para enfrentar essa questão de desigualdade de renda, destruição de emprego, transformação de trabalho etc., os países avançados, como EUA, Alemanha e Coreia do Sul, possuem conselhos especializados na formulação de políticas especificas para esse assunto.

No que tange à qualificação da mão de obra, não preciso dizer que nosso sistema educacional tem uma precariedade crônica. As burocracias também estimulam a automação, a inteligência artificial. Quando o empresário vê que é muito complicado, ele fala “eu vou robotizar”. Então, burocracia tributária, trabalhista, do ambiente instigam uma aceleração da busca de proteção do negócio via automação. E a gente está fazendo pouco nesse campo aqui. No campo tributário, Bill Gates acha que está na hora de pensar em tributar robôs.

 

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O desafio da reprodutibilidade.

Notícias.

Deu no The New York Times.

Somente 11% a 25% dos estudos publicados sobre o câncer passam no teste de replicação. Imaginemos o que acontece em áreas menos relevantes.

Alguns anos atrás, cientistas da empresa de biotecnologia Amgen tentaram reproduzir 53 estudos sobre novas abordagens ao tratamento de cânceres. Eles conseguiram replicar apenas 11% dos resultados das pesquisas originais.

A ciência tem um problema de reprodutibilidade – e as consequências disso são amplas. Esses 53 estudos saíram em revistas científicas destacadas, e os 21 que foram publicados nas revistas de impacto mais alto foram citados em média 231 vezes cada em trabalhos subsequentes.

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Em 2011, a Bayer realizou um trabalho semelhante de réplica. Dos 67 projetos feitos para reproduzir experimentos, apenas 25% tiveram resultados que coincidiram com as conclusões originais.

Muitas empresas farmacêuticas realizam esse tipo de confirmação regularmente. Levando em conta que seu investimento de bilhões de dólares em pesquisas depende diretamente do sucesso dos projetos, a preocupação parece justificada.

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Qual é o princípio fundamental do direito do trabalho?

Notícias & Almanaque.

Deu na Folha, por Lucas Tófoli Lopes:

O bicho está pegando nas ruas e as mudanças na legislação são discutidas.

O direito do trabalho é um dos fatores que está no meio do cabo de guerra entre governo e opositores. E este campo do direito, por si só, já é delicado.

Gostaria de apresentar aqui os princípios do direito do trabalho consagrados pela doutrina (isto é, pelos principais autores da área).

Em tempo: o próprio conceito de “princípio” é muito discutido em Direito. Para entender esse post, vamos considerar “princípio” como os fundamentos que devem nortear a aplicação do direito e a produção de leis.

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Empresas abrem espaço para ascensão de quem ‘foge’ de cargos de chefia.

Notícias & Almanaque.

Deu na Folha de São Paulo:

Imagem relacionadaSe até outro dia um funcionário pouco interessado em virar chefe era tido como acomodado, hoje as empresas já abrem novos caminhos para a ascensão de quem prefere se manter em cargos técnicos.

Com isso, cresce o reconhecimento da “carreira em Y” (veja quadro abaixo), modelo de progressão profissional em que os funcionários seniores podem se especializar em determinados ramos em vez de virar gerentes de área. Continuar lendo

Nota

Empregado do futuro vai trabalhar 1 ou 2 dias por semana

CATEGORIA NT
278012C5-09D9-4DFB-B52076BD28B7A747Deu na Folha:

Os avanços da tecnologia vêm transformando as relações de trabalho e o cenário industrial e de grandes empresas. “O empregado do futuro vai trabalhar 1 ou 2 dias por semana com muito mais eficiência do que a pessoa que sua sangue e “se mata” no trabalho”, disse o colunista da Folha Luli Radfathrer, durante o programa da TV Folha sobre digitalização exibido nesta quarta (30/09/2015).

Veja mais neste neste link.

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Nota

Gestão horizontal: ambiente mais criativo e maior organização

CATEGORIA NTDeu na Folha:

Gestões horizontais, participativas ou colaborativas vão desde a abolição quase total de hierarquia na empresa à redução de cargos de chefia. Modelos assim, flexíveis, são testados desde os anos 1960, contudo, nos últimos anos, ganharam novo fôlego ao serem reinventados pelas start-ups.

Confira aqui exemplos que têm dado certo na matéria de Fernanda Perrin.

Nota

Um trabalhador americano produz como quatro brasileiros

CATEGORIA NT

folha_de_s_paulo_136114Deu na Folha: O trabalhador norte-americano é o mais produtivo do mundo. E em um dia de trabalho, são necessário quatro trabalhadores brasileiros para alcançar o mesmo nível de produtividade de acordo com pesquisas. O motivo? Baixo nível educacional, falta de mão de obra qualificada e poucos investimentos em inovação e tecnologia.

De acordo com os dados da Conference Board, organização que reúne cerca de 1.200 empresas públicas e privadas de 60 países, o melhor índice do Brasil foi registrado em 1980, quando um trabalhador brasileiro produzia o equivalente a 39% de um trabalhador nos EUA. Os dados medem eficiência através do quanto cada pessoa contribui para o PIB de seu país.

O brasileiro estuda em média 7 anos; nos EUA, são de 12 a 13 anos. A piora da produtividade em relação a americanos ajuda a explicar o resultado fraco do PIB.

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Contratos imediatos

CATEGORIA NT

Matéria da Folha de São Paulo publicada dia 29/06/2014 na coluna  Mercado Aberto.

 
folha_de_s_paulo_136114Grandes empresas mudaram sua forma de contratar. Recomendações e redes sociais ganham novo status na busca por talentos. LinkedIn sobressai.

Clique aqui para ler a matéria completa.

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Centenas de projetos na Câmara preveem novas regras para profissões

CATEGORIA NT

folha_de_s_paulo_136114

Deu na Folha.

Quem entrar no curso de medicina a partir de 2015 terá que trabalhar dois anos no SUS (Sistema Único de Saúde) para exercer a profissão.

A determinação, que consta em medida provisória e precisa ser aprovada pelo Congresso, é apenas uma das propostas que alteram as regras para uma profissão. Na Câmara, há centenas de projetos de leis em tramitação para dizer quem pode fazer o que e de qual forma.

Clique aqui para ler na íntegra.

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