‘Zs’: falta de contato visual e até pais nas entrevistas.

Notas.

Deu no The Guardian, por Stephanie Kaplan Lewis.

Uma pesquisa reveladora da Intelligent, uma revista online voltada para universitários, destaca que cerca de 20% dos empregadores testemunharam candidatos recém-formados trazendo um de seus pais para uma entrevista de emprego. Isso levanta questões sobre a independência e a autoconfiança dos jovens profissionais da Geração Z.

Os gerentes e recrutadores estão expressando preocupação com o desempenho dos candidatos jovens durante entrevistas de emprego. Muitos relatos apontam que esses candidatos parecem despreparados, com problemas que vão desde falta de contato visual até pedidos salariais irrealistas. Há debates sobre se essa geração é realmente menos profissional ou se está apenas resistindo a um sistema antiquado e muitas vezes desconectado da realidade.

Os candidatos jovens, expressam desconforto com as chamadas “perguntas sem sentido” em entrevistas, acreditam que são avaliados por aspectos triviais em vez de suas habilidades e aptidões para o trabalho em questão. Muitos dizem que as entrevistas devem ser mais focadas nas habilidades diretamente relacionadas ao cargo. Essa discordância de expectativas entre entrevistadores e candidatos da Geração Z cria um cenário de tensão durante o processo seletivo.

A Geração Z procura um ambiente mais respeitoso e recíproco, buscando entender por que deveriam querer trabalhar para uma empresa específica. Algumas empresas, como a Her Campus Media, adotam abordagens mais amigáveis, enviando antecipadamente perguntas de entrevista para que os candidatos possam se preparar melhor. No entanto, a dificuldade de se encaixar nas expectativas tradicionais é vista como um sintoma de um sistema que precisa evoluir para se adequar às novas gerações.

A Geração Z também enfrenta desafios com as interações sociais no ambiente de trabalho, mostrando certa relutância em participar de conversas informais. Os especialistas acreditam que o desenvolvimento dessas habilidades é fundamental para construir relacionamentos e navegar nas complexidades do mundo profissional. Em última análise, tanto os empregadores quanto os candidatos mais jovens precisam se adaptar e encontrar um terreno comum que leve a um processo de contratação mais eficaz e inclusivo para todos.

Leia aqui o artigo original.

UTILIZE E CITE A FONTE.
CHERQUES, Hermano Roberto Thiry (2024). A Ponte https://hermanoprojetos.com/.

Líder, eu? Geração Z prefere empregos mais criativos.

Notas.

Deu no Gizmodo por .

Um levantamento do site de empregos Glassdoor mostrou quais profissões já foram topo de carreira em diferentes gerações ao longo dos anos.

No caso da Geração Z, os nascidos a partir de 1996, a profissão que oferece maior satisfação é a de recrutador corporativo. Já os millennials (1980 a 1995) ficam mais satisfeitos quando ocupam cargos como agente imobiliário, por exemplo. 

O índice tem base nas notas médias dos usuários da plataforma nos EUA. A classificação era de 1 a 5, sendo 1 muito insatisfeito e 5 muito satisfeito. 

Diferenças entre gerações 

No geral, os mais jovens ficam mais satisfeitos quando trabalham em funções não técnicas e mais criativas. “Os trabalhadores da Geração Z estão mais satisfeitos em empregos que lhes dão a oportunidade de moldar a cultura da empresa e ter impacto social”, apontou o relatório. Enquanto isso, os boomers encontram satisfação nas profissões que exigem anos de experiência, responsabilidades e maior impacto nas empresas – como diretor executivo e CEO. 

É interessante ver como funções ligadas à tecnologia surgiram com força a partir da geração de millennials. Enquanto as profissões na Geração X e Boomer são mais voltadas a empresas e cargos de liderança, três em cada 10 profissões dos Millennials buscam solução de problemas na área tecnológica.

Para a Geração Z, são cinco, incluindo três empregos em conteúdo para redes sociais: gerente de marketing, gestão de mídias sociais e analista de SEO (otimização para motores de busca, na sigla em inglês). 

 

Clique aqui para ler a matéria original na íntegra.

 
 
UTILIZE E CITE A FONTE.

 

Tecnologia vai mudar dinâmica no mercado de trabalho.

Notícias & Almanaque.

20151231-153916Deu no G1, por Pâmela Kometani: Até 45% das atividades serão automatizadas nos próximos dois ou três anos, mas 83% das empresas esperam manter ou aumentar o número de profissionais.

O avanço da tecnologia vai mudar a dinâmica do mercado de trabalho e até 45% das atividades feitas por profissionais podem ser automatizadas nos próximos dois ou três anos, fazendo com que a tecnologia substitua as tarefas cognitivas e as manuais para que as pessoas possam assumir tarefas não rotineiras e funções mais satisfatórias. Continuar lendo