Líder, eu? Geração Z prefere empregos mais criativos.

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Um levantamento do site de empregos Glassdoor mostrou quais profissões já foram topo de carreira em diferentes gerações ao longo dos anos.

No caso da Geração Z, os nascidos a partir de 1996, a profissão que oferece maior satisfação é a de recrutador corporativo. Já os millennials (1980 a 1995) ficam mais satisfeitos quando ocupam cargos como agente imobiliário, por exemplo. 

O índice tem base nas notas médias dos usuários da plataforma nos EUA. A classificação era de 1 a 5, sendo 1 muito insatisfeito e 5 muito satisfeito. 

Diferenças entre gerações 

No geral, os mais jovens ficam mais satisfeitos quando trabalham em funções não técnicas e mais criativas. “Os trabalhadores da Geração Z estão mais satisfeitos em empregos que lhes dão a oportunidade de moldar a cultura da empresa e ter impacto social”, apontou o relatório. Enquanto isso, os boomers encontram satisfação nas profissões que exigem anos de experiência, responsabilidades e maior impacto nas empresas – como diretor executivo e CEO. 

É interessante ver como funções ligadas à tecnologia surgiram com força a partir da geração de millennials. Enquanto as profissões na Geração X e Boomer são mais voltadas a empresas e cargos de liderança, três em cada 10 profissões dos Millennials buscam solução de problemas na área tecnológica.

Para a Geração Z, são cinco, incluindo três empregos em conteúdo para redes sociais: gerente de marketing, gestão de mídias sociais e analista de SEO (otimização para motores de busca, na sigla em inglês). 

 

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NOTÍCIAS: Google e Apple deixam de exigir diploma universitário de candidatos a emprego nos EUA.

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8-13O site de busca e avaliação de empregos Glassdoor recentemente listou 15 empresas que deixaram de exigir diploma universitário de seus funcionários, e Google e Apple apareceram na relação de companhias, com a gigante de buscas sendo a melhor avaliada entre elas.

O Glassdoor destaca que, no contexto dos Estados Unidos, em que as mensalidades das universidades estão cada vez mais caras, gerando grandes dívidas dos recém-formados, o ingresso no ensino superior se tornou mais inviável, mas que isso não implica necessariamente em menores perspectivas de emprego, em seguida listando 15 empresas relevantes a adotarem a medida. A relação inclui ainda IBM, Ernst and Young e Bank of America, por exemplo. Clique aqui para ver a lista completa.

O site destacou uma fala de 2014 de Laszlo Bock, ex-vice-presidente sênior de recursos humanos do Google, ao New York Times, sobre pessoas que não foram para a faculdade, mas que trilharam caminhos de sucesso profissional: “Quando você olha para as pessoas que não vão para a faculdade e encontram seu caminho no mundo, elas são seres humanos excepcionais. E deveríamos fazer tudo que pudermos para encontrar essas pessoas”.

Maggie Stilwell, da Ernst and Young, afirma que as qualificações ainda serão levadas em conta e que seguirão como uma consideração importante para avaliar os candidatos, mas que elas não serão mais uma barreira.

Faz sentido que, em um mercado em que tantos fundadores de empresas deixaram seus cursos universitários para criarem companhias de grande sucesso, se crie mais oportunidades para aqueles que seguiram caminhos profissionais alternativos.

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