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A primeira parte do livro descreve os elementos, conceitos e sequência da pesquisa fenomenológica. A segunda, os passos e conclusões do seu emprego em uma pesquisa sobre ao trabalho enquanto fenômeno contemporâneo.

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heideggermockupsqO programa de investigação de Heidegger consiste em procurar descrever o objeto, simultaneamente, como fenômeno, como expressão e como verdade. Não se trata de uma epistemologia ou de um roteiro, mas de um caminho para o esclarecimento.

Para aplicar a apreensão do método de pensar de Heidegger, nos detivemos sobre um ente familiar a todos nós: o trabalho.

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Reuniões por vídeo e notificações são os vilões da produtividade.

Notas.

Deu no Gizmodo por .

reuniao-de-pais

Um novo estudo apontou que as notificações de aplicativos e as reuniões por vídeo se tornaram os maiores responsáveis por reduzir a produtividade no trabalho durante a pandemia.

A pesquisa foi realizada pela plataforma Asana e envolveu entrevistar mais de 10 mil trabalhadores ao redor do mundo.

Segundo o relatório, o trabalhador moderno tem que gerenciar uma série de notificações e alternar entre diferentes ferramentas e aplicativos que não se conectam entre si. Estima-se também que cada funcionário é bombardeado todos os dias com uma média de 32 e-mails.

Apesar de não ser o foco deste estudo, 40% dos trabalhadores apontaram que no último ano o número de reuniões aumentou, mas isso não significa necessariamente que elas se tornaram mais úteis.

Eles dizem que desperdiçam uma média de quase três horas por semana em reuniões desnecessárias. No ano, são mais de 129 horas desperdiçadas em reuniões, principalmente em videochamadas.

Além disso, das 40 horas de trabalho de uma semana típica, o estudo pontuou que são quase 23 horas destinadas a tarefas repetitivas e de pouca relevância. Mais do que isso, 33% dos entrevistados reconheceram que o tempo de atenção diminuiu no último ano e, para 24% deles, as reuniões têm um impacto direto na perda de prazos.

As interrupções por alertas sobrecarregam os funcionários e os deixam desorientados sobre as próximas tarefas a executar. Segundo 48% dos trabalhadores, reuniões mais eficientes e produtivas poderiam ajudar a reduzir o número de interrupções por notificações. Para 45% deles, responsabilidades claramente definidas também proporcionariam este mesmo efeito.

O estudo orienta que as empresas capacitem os funcionários a se concentrar mais no trabalho, enquanto promovem mudanças para reduzir as distrações digitais, expondo os trabalhadores a menos aplicativos e notificações.

De acordo com Sahar Yousef, especialista em neurociência da Universidade da Califórnia, nos EUA, as organizações que não se adaptarem a essa nova realidade serão deixadas para trás. “As empresas precisam de um manual para restaurar o debate, o diálogo aberto e ideias produtivas em um ambiente de trabalho cada vez mais remoto”, disse.

Clique aqui para ler a matéria original na íntegra.

 
 
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HEIDEGGER – O Caminho para a Clareira. Método de Pensamento & Trabalho

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Artigo – O Primeiro Estruturalismo.

Notas.

O objetivo deste texto é o exame das ideias centrais que conformam o estruturalismo como abordagem metodológica às ciências sociais e, em especial às ciências da gestão.

Nele discutimos as definições básicas dos conceitos que orientaram o desenvolvimento do estruturalismo original e procuramos explicitar os passos essenciais na aplicação do método estruturalista às pesquisas em ciências da gestão.

Concluímos com uma análise das críticas à abordagem estruturalista.

Clique aqui para ler o artigo na íntegra.

UTILIZE E CITE A FONTE.
CHERQUES, Hermano Roberto Thiry, 2021 – Artigo – O Primeiro Estruturalismo. A Ponte: pensar o trabalho, o trabalho de pensarhttp://hermanoprojetos.com/2021/02/08/notas-artigo-o-primeiro-estruturalismo/
REFERÊNCIAS:
CHERQUES, H. R. T.. O Primeiro Estruturalismo. Revista de Administração Contemporânea – RAC, Rio de Janeiro, 2005.

O conformismo impaciente.

Notas.

Artigo publicado: O conformismo impaciente: uma interpretação do quadro de referência ética dos jovens executivos nas organizações brasileiras. RAP. Revista Brasileira de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 38, n.4, p. 613-642, 2004.

CHERQUES, H. R. T.

O executivo jovem é alguém que cumpre um rito de passagem. Já não é um empregado ou um funcionário iniciante, mas ainda não atingiu os níveis decisórios mais altos. Está a meio caminho do topo, onde as decisões estratégicas são tomadas.

Na passagem para os postos mais altos das organizações, o jovem executivo internaliza os valores inerentes ao exercício do poder administrativo. Os modelos de conduta, os estereótipos que devem dar continuidade ao padrão moral estabelecido.

No processo de ascensão funcional, a cultura da organização, os acontecimentos, as figuras, as palavras e os mitos vão adquirindo para ele um caráter significativo e normativo. A entrada no comando das organizações é marcada pelo distanciamento entre o passado, que já não se considera vigente, e o futuro, que ainda está por ser construído. Instaura uma crise que se resolve pela superação de uma situação e o ingresso em outra, nova, com condições, regras, problemas e soluções diferentes.

A pesquisa “Ética na era digital”, conduzida pelo autor e pesquisador Roberto da Costa Pimenta, versa sobre a percepção dos valores éticos entre os executivos das organizações brasileiras. Considera 165 itens diferentes, distribuídos em 17 categorias. O sistema de levantamento já concluído foi o de autodeclaração (self-report study). A amostra foi de 15.217 executivos pós-graduados. Foram obtidas 2.123 respostas válidas (testes interintem e interrater), com representatividade variando entre 250 e 500 mil executivos. Os dados referentes às faixas etárias, que constam do Documento nº 8, são transcritos no final deste artigo e indicados em notas no final do parágrafo em que são citados.

Recuperável aqui.

CHERQUES, Hermano Roberto Thiry, 2020 – O conformismo impaciente. A Ponte: pensar o trabalho, o trabalho de pensarhttp://hermanoprojetos.com/2020/09/21/o-conformismo-impaciente/ 

Nova publicação: Fenomenologia – Husserl – Métodos de Pensamento.

Notícias.

Novo livro publicado.

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NOTAS: Trabalhar demais aumenta o risco de AVC.

Notas.

Deu na RIF por Taíssa Stivanin.

Estudo realizado por pesquisadores europeus e americanos provou pela primeira vez a relação entre o excesso de trabalho e os ataques cerebrais. Os resultados foram publicados no fim de junho na revista científica Stroke.

Aviso aos workaholics de plantão: trabalhar mais de dez horas por dia, pelo menos 50 dias por ano, aumenta em 29% a possibilidade de ter um AVC (acidente vascular cerebral). O perigo cresce com o tempo. Se a situação persiste por mais de dez anos, o risco cresce 45%. É o que mostra uma pesquisa realizada por um grupo de cientistas europeus e americanos, entre eles o pesquisador francês Alexis Descatha, especialista de doenças profissionais do hospital Raymond-Poincaré, situado em Garches, na região parisiense.

O estudo pôde ser realizado graças a grupo de 200 mil pacientes que frequentam hospitais e centros públicos e integram um banco de dados colocado à disposição dos cientistas. Muitos deles tinham histórico de AVC, o que permitiu aos cientistas fazerem as comparações necessárias para chegar às conclusões estabelecidas na pesquisa. “Temos agora uma análise importante que evidencia esse risco moderado e que é estatisticamente significativo. O que é interessante notar é que ele é significativo a partir de dez anos de exposição. No consultório, é algo que já podemos observar. Então temos a confirmação de algo que, em termos de duração, nunca havia sido constatado até agora”, diz Descatha, em entrevista à RFI.

Quais outras razões poderiam explicar a ocorrência de um AVC, que é um problema relativamente raro, em caso de excesso de trabalho? Por enquanto os cientistas formulam hipóteses, lembra Alexis Descatha, que ainda não foram confirmadas pelo estudo publicado na revista Stroke. Eles ainda não sabem dizer ao certo se os ataques cerebrais seriam uma consequência direta da carga de trabalho ou do tipo de trabalho realizado, explica.

Segundo ele, há atividades que têm um efeito direto nas funções cardiovasculares, no ritmo cardíaco e na coagulação. Os horários noturnos, apos às 22h, por exemplo, e alternados, são comprovadamente nocivos para a saúde, exemplifica, porque afetam o relógio biológico. Algumas funções também estimulam comportamentos pouco saudáveis, como o tabagismo, a falta de atividade física, a alimentação inadequada, consequência do ritmo profissional e o consumo excessivo de álcool. Problemas como insônia também são frequentes. “Há uma modificação do comportamento ligada ao trabalho, principalmente ao excesso de trabalho a longo prazo, o que pode justamente, acarretar a ocorrência de um acidente cardiovascular”, diz.

O pesquisador francês explica que o estudo não detalha quais atividades profissionais tornam as pessoas mais propensas aos ataques cerebrais, mas os médicos já sabem que o trabalho que continua a ser executado de casa (envio de e-mails e telefonemas, por exemplo) também influencia negativamente a saúde, com todos seus riscos. “Nosso objetivo agora é entender os mecanismos que estão por trás desse risco, preveni-los, e diminuir a incidência dos acidentes vasculares cerebrais”, reitera Descatha. Seus próximos estudos agora deverão analisar qual a relação entre o trabalho excessivo e outras doenças cardiovasculares, e a maneira exata como os efeitos diretos e indiretos afetam os indivíduos. Somente desta forma poderá ser possível efetuar uma prevenção eficaz, reitera.

As próximas pesquisas também buscam entender se a carga de trabalho extrema exerce a mesma influência em acidentes vasculares hemorrágicos, quando há ruptura de uma veia ou artéria bloqueada por excesso de colesterol, por exemplo, ou vasculares isquêmicos, nos quais o cérebro fica temporariamente sem oxigênio, mesmo sem antecedentes. A pesquisa leva a crer, diz Descatha, que o excesso de trabalho pode ser a razão das isquemias cerebrais em jovens que não apresentam fatores de risco. “É o que constatamos no estudo, quando tentamos analisar os casos mais jovens, de adultos de menos de 50 anos. É mais do que claro que todo mundo pode ser vitima de um AVC, jovens ou nem tanto.”

Como criar um programa de prevenção?

“Dizer às pessoas para trabalhar menos não tem sentido”, diz o pesquisador francês. “O que é certo, por diferentes razões, que sejam sociais ou financeiras, ou de carreira profissional, é que trabalhar mais do que a média, mais de 10 horas por dia e 50 dias por anos, é algo comum, já que 30% da população declara estar nessa situação. Mas se essa situação se prolonga por mais de dez anos, há efeitos na saúde que devem levar a uma prudência maior da gestão de Recursos Humanos e do tempo de trabalho”, diz Alexis Descatha. A prevenção para evitar essa situação, ressalta, deve ser coordenada entre o médico do trabalho e outros setores da empresa.

Essa situação de risco existe em empresas de todo o mundo, lembra o especialista francês, e já foi demonstrada em estudos asiáticos, americanos e europeus. As pesquisas demonstram que a prevenção passa pelo equilíbrio entre o tempo dedicado ao trabalho e à vida pessoal. “Há limites que não devem ser ultrapassados”, conclui. O objetivo agora do pesquisador francês e de sua equipe é ir mais longe nos estudos para compreender se é carga cognitiva, física ou ambas que afetam a saúde e se isso depende da maneira como o individuo lida com essa situação. “O objetivo é fazer a prevenção. E já sabemos que trabalhar demais por muito tempo afeta a saúde.”

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NOTÍCIA: A Tentação do Signore Padermi sobre a Experiência.

Notícias.

Artigo publicado: A Tentação do Signore Padermi sobre a Experiência. RAP. Revista Brasileira de Administração Pública, v. 30, n.5, p. 139-148, 1996.

CHERQUES, H. R. T.

Este artigo trata da experiência como modificadora do objeto observado, dos riscos inerentes a toda investigação e das alternativas de superação do dilema entre a preservação do objeto e o imperativo do experimento. Parte de um relato histórico e especula sobre as dúvidas que seus personagens possam ter tido acerca da experiência e das soluções que possam ter aventado.

Signori Padermi’s temptation: about experience This article deals with the experiment as a modifier of the observation object, with the risks inherent in any experiment, and with the alternatives to overcome the dilemma between the preservation of the object and the imperative of the experiment. It starts with a historical account and speculates upon the doubts its characters might have had about the experiment and the solutions they might have como up with.

Recuperável aqui.

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Foucault e os cachorros de Obama.

Notícias & Epistemologia.

Revistas científicas precisam acelerar mudanças para acompanhar as novas demandas das sociedades.

Por por Thomaz Wood Jr em Carta Capital.

Revistas científicas constituem um dos pilares da ciência. Seus editores são, supostamente, os guardiões da relevância e da qualidade do que é veiculado. Pesquisadores as utilizam para expor e disseminar seus mais recentes achados. Ter um artigo publicado em uma revista importante é conquista a ser celebrada, pois reflete o reconhecimento do trabalho realizado.

A façanha costuma ser fruto de trabalho longo e extenuante. As principais revistas científicas operam como verdadeiros funis, com centenas de artigos concorrendo por espaços de publicação limitados. Os trabalhos enviados passam por uma triagem severa, que envolve editores e avaliadores. Continuar lendo

Contratos imediatos

CATEGORIA NT

Matéria da Folha de São Paulo publicada dia 29/06/2014 na coluna  Mercado Aberto.

 
folha_de_s_paulo_136114Grandes empresas mudaram sua forma de contratar. Recomendações e redes sociais ganham novo status na busca por talentos. LinkedIn sobressai.

Clique aqui para ler a matéria completa.

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Pesquisa do IBGE derruba três mitos do governo Dilma sobre o emprego

CATEGORIA NT

Matéria da Folha de São Paulo publicada dia 18/04/2014 no caderno Dinheiro Público & Cia.

Suspensa de maneira de controversa, a pesquisa ampliada do IBGE sobre o mercado de trabalho tem o potencial de derrubar mitos propagados pelo governo Dilma Rousseff sobre o emprego no país.

Apurados em todo o país, os números mostram que o cenário atual é, sim, favorável, mas não a ponto de autorizar afirmações de tom épico como as mostradas abaixo, retiradas de discursos da presidente.

1) “Nós hoje, no Brasil, vivemos uma situação especial. Nós vivemos uma situação de pleno emprego.” (Dilma, 29/01/13)

O mito revisto“Nós chegamos próximos do pleno emprego.” (Dilma, 17/07/13)

Os dados: A tese do (quase) pleno emprego se amparou nos resultados da pesquisa mais tradicional do IBGE, limitada a seis regiões metropolitanas, que mostra desemprego na casa dos 5%.

A pesquisa ampliada que começou a ser divulgada neste ano mostra taxa mais alta, de 7,1% na média de 2013, e, sobretudo, desigualdades regionais: no Nordeste, o desemprego médio do ano ficou em 9,5%.

2) “O Brasil, hoje, é um país que, em meio à crise econômica das mais graves, talvez a mais grave desde 1929, é um país que tem a menor taxa de desemprego do mundo.” (Dilma, 14/06/13)

O mito revisto: “Hoje nós temos uma das menores taxas de desemprego do mundo. (Dilma, no mesmo discurso)

Os dados: Em comparação com o resto do mundo, não há nada de muito especial na taxa brasileira. É semelhante, por exemplo, à dos Estados Unidos (6,7% em março), que ainda se recuperam de uma das mais graves crises de sua história.

O desemprego no Brasil é menor que o de importantes países europeus, mas supera o de emergentes como Coreia do Sul (3,9%), China, (4,1%,), México (4,7%) e Rússia (5,6%), além de ricos como Japão (3,6%), Noruega (3,5%) e Suíça (3,2%).

3) “Temos o menor desemprego da história.” (Dilma, 23/12/12)

O mito não foi revisto.

Os dados: A base da afirmação é que a taxa apurada em apenas seis metrópoles é a menor apurada pela atual metodologia, iniciada em 2001. Já foram apuradas no passado, com outros critérios, taxas iguais ou mais baixas.

A pesquisa ampliada permite comparações com taxas apuradas no passado por amostras de domicílios. Dados do Ipea mostram que o desemprego atual é semelhante, por exemplo, ao medido na primeira metade nos anos 90.

Clique aqui para ler a matéria completa.

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Escritórios: uma espécie em extinção

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EmptyOfficePicProfissionais que trabalham em casa (“home-office”) são uma tendência cada vez mais acentuada nos dias atuais. Diversas pesquisas mostram que o número desses profissionais está aumentando e que o fato está sendo muito bem aceito pelo mercado.

Se a TV matou o rádio, a Internet está matando os escritórios convencionais. De acordo com um estudo, do qual participou a Microsoft, a recessão, os dispositivos móveis e a geração que está crescendo com os computadores está revolucionando o mundo profissional – está havendo cada vez mais pessoas trabalhando em home offices, poupando às empresas os custos de manutenção de um lugar fixo de trabalho.

De acordo com a revista especializada Computer Weekly, o estudo – realizado por acadêmicos do setor público britânico e o Institute of Directors (organização britânica que luta pelos interesses dos diretores de empresas) – poderá vir a ter um impacto profundo na organização das empresas. Cada vez mais o objetivo será o de dar liberdade de movimentos aos diretores das empresas e aos seus funcionários, especialmente àqueles que trabalham em setores mais independentes.

Clique aqui para ler na íntegra.

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Pedalando

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As investigações sobre o trabalho levam a informações e dados muitas vezes curiosos, estranhos e surpreendentes.

Há tempos a preocupação com a saúde dos trabalhadores faz com os médicos e psicólogos recomendem que o trajeto diário entre a casa e o escritório ou fábrica seja feito a pé ou em bicicleta. Recomendação raramente levada em conta nas grandes cidades, já que esbarra em dificuldades impostas pelas distâncias e pelo trânsito.

Mas esta desculpa não cola em toda grande cidade, dizem as pesquisas.

A Copenhagenize, uma empresa de consultoria e comunicação especializada em tudo que tem a ver com bicicletas (!), realizou uma pesquisa na qual lista as melhores cidades para se ir e vir pedalando sobre duas rodas. O sistema de aferição é bem elaborado e completo. O índice de bicycle friendship, inclui 13 indicadores, que vão desde aspectos legais  até infraestrutura, passando por itens como percepção de segurança e cultura ciclística.

Aqui temos o aspecto curioso da coisa. O estranho é que das 150 cidades investigadas não conste entre as primeiras do ranking nenhuma norte-americana. O surpreendente vai por conta do décimo segundo lugar, atribuído ao Rio de Janeiro. Com brilhantes e luzentes 56 pontos, estamos logo atrás de Montreal (a única outra cidade do continente americano). Mais surpreendente ainda é que, tendo progredido do 18º em 2011 para o 12º lugar em 2013, passamos Barcelona e Paris, cidades tradicionalmente bicicletáveis.

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