Tecnologia e trabalho: novas profissões da internet.

Notas.

Deu no Gizmodo por F451 Mídia.

Depois da era industrial, neste início de século, entramos em outra era na História, a era da informação ou também era digital.

As tecnologias digitais são o maior fenômeno dos tempos modernos. Depois da era industrial, neste início de século, entramos em outra era na História, a era da informação ou também era digital. É o período em que o mundo passou a “habitar” no ciberespaço, onde todos os processos de se adquirir informação passou a acontecer por intermédio da internet. Essa mudança revolucionou completamente a interação do indivíduo com o emprego, certas carreiras tiveram que se ajustar e outras surgiram para atender às necessidades desse novo modo de vida, as chamadas profissões digitais. Dentro desse cenário, os sites de apostas surgiram como um exemplo evidente de como a era digital pode gerar novas oportunidades de negócio e ajudar a criar novas profissões, explorando segmentos específicos como o mercado brasileiro.

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Estas são as profissões não ameaçadas pelo ChatGPT, diz seu criador.

Notas.

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Nem todas as profissões estão ameaçadas pelo ChatGPT. Segundo Sam Altman, o CEO da OpenAI, empresa que desenvolveu o chatbot ultra responsivo, existem 34 trabalhos que nenhuma IA (inteligência artificial) pode substituir.

A conclusão de Altman tem base em um estudo da própria OpenAI com a OpenResearch e Universidade da Pensilvânia, publicado em março. Em gráficos, eles apresentam as profissões mais afetadas e 34 que “estão a salvo” – pelo menos por enquanto – da influência do ChatGPT.

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Demissões em tech chegam a 200 mil em 5 meses e já superam 2022.

Notas.

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Imagem: Alpha Photo/Flickr/Reprodução

De janeiro a maio de 2023, o setor de tecnologia já registrou 199.759 layoffs, termo usado para definir as demissões em tech em todo o mundo. O número nestes cinco meses é muito maior que o registrado em todo o ano de 2022, que terminou com 164.709 desligamentos. Mais demissões em massa que 2020 e 2021 juntos. 

Os dados estão na central de levantamento Layoffs.fyi, atualizado diariamente desde a pandemia. Uma contagem individual do site TechCrunch mostra que o mês de janeiro ainda é o recordista em cortes: foram mais de 84,7 mil demissões. 

Essa tendência no mercado de tecnologia começou durante a pandemia, quando startups demitiram seus funcionários nos primeiros meses da instabilidade caótica que tomou conta do planeta. 

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O ChatGPT vai roubar o seu emprego?

Notas.

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Robôs dominando o mundo é um tema recorrente na ficção científica, mas (ainda) algo distante de ocorrer na realidade. Entretanto, o surgimento de ferramentas como o ChatGPT – desenvolvido pela OpenAI – já começa a ameaçar empregos de diversas áreas.

Isso porque essas ferramentas IA (Inteligência Artificial) já têm se tornado avançadas o suficiente para executar de forma automatizada uma série de tarefas que antes só podiam ser realizadas por mãos humanas.

Pensando nisso, o Business Insider entrevistou uma série de especialistas e montou uma lista com as profissões que poderão ser afetadas pelo ChatGPT. Confira:

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Líder, eu? Geração Z prefere empregos mais criativos.

Notas.

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Um levantamento do site de empregos Glassdoor mostrou quais profissões já foram topo de carreira em diferentes gerações ao longo dos anos.

No caso da Geração Z, os nascidos a partir de 1996, a profissão que oferece maior satisfação é a de recrutador corporativo. Já os millennials (1980 a 1995) ficam mais satisfeitos quando ocupam cargos como agente imobiliário, por exemplo. 

O índice tem base nas notas médias dos usuários da plataforma nos EUA. A classificação era de 1 a 5, sendo 1 muito insatisfeito e 5 muito satisfeito. 

Diferenças entre gerações 

No geral, os mais jovens ficam mais satisfeitos quando trabalham em funções não técnicas e mais criativas. “Os trabalhadores da Geração Z estão mais satisfeitos em empregos que lhes dão a oportunidade de moldar a cultura da empresa e ter impacto social”, apontou o relatório. Enquanto isso, os boomers encontram satisfação nas profissões que exigem anos de experiência, responsabilidades e maior impacto nas empresas – como diretor executivo e CEO. 

É interessante ver como funções ligadas à tecnologia surgiram com força a partir da geração de millennials. Enquanto as profissões na Geração X e Boomer são mais voltadas a empresas e cargos de liderança, três em cada 10 profissões dos Millennials buscam solução de problemas na área tecnológica.

Para a Geração Z, são cinco, incluindo três empregos em conteúdo para redes sociais: gerente de marketing, gestão de mídias sociais e analista de SEO (otimização para motores de busca, na sigla em inglês). 

 

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FÓRUM: O Trabalho Depois da Pandemia – Profissões.

Fórum.

Dando sequência ao Fórum sobre O Trabalho Depois da Pandemia, o que você acha que vai permanecer, que vai declinar e que vai prosperar no campo do trabalho depois da pandemia?

Responda abaixo e veja aqui os dados compilados até agora.

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NOTÍCIAS: Profissões em Extinção.

Notícias.

Deu na Rádio França Internacional: Um estudo do Instituto Sapiens revelou que cinco profissões correm risco de extinção. Para alguns, esses dados são angustiantes. Para outros, fonte de inspiração. A revolução digital está transformando o mundo do trabalho e as mudanças parecem estar só começando.

Mais de dois milhões de pessoas “têm uma forte probabilidade de ver seus empregos desaparecem nos próximos anos”, diz o estudo. Profissionais da área de contabilidade, caixas de lojas e supermercados, funcionários de bancos e seguradoras, secretárias e agentes de manutenção verão de perto as transformações ligadas à robotização e à inteligência artificial.

Bancos não terão mais funcionários em 2050.

Instituto Sapiens, que baseou seus dados na DARES – serviço de estudos estatísticos do ministério do Trabalho da França – concluiu, por exemplo, que empregos em bancos, cujo o número caiu 40% entre 1986 e 2016, poderiam desaparecer totalmente em 2050. Seis anos antes do que o previsto para os contadores, que devem ser extintos em 2056.

Apesar dos dados alarmantes, Erwann Tison, economista e diretor do instituto, afirma que a intenção não é assustar a sociedade, mas fazer com que as atitudes para enfrentar essas novas situações sejam tomadas. “As consequências da revolução digital são reais e precisam ser levadas a sério desde já. Se não fizermos isso, não conseguiremos antecipar as mudanças que já estão acontecendo. Isso pode ser um desastre para uma grande parte da população”, afirma o economista. “Quisemos mostrar que cinco profissões estão à beira da extinção, causada pela chegada de alternativas tecnológicas. É preciso encontrar, de forma coletiva, soluções para poder acompanhar essas pessoas na reconversão profissional”, aconselha Tison.

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Mesa de Telefonistas – Março de 1953. Pacific Telephone Building – Union-Bulletin (Bygone Walla Walla), Walla Walla, Washington, EUA.

Os pesquisadores levantaram, em um primeiro momento, os dados dos empregos que podem ser mais facilmente automatizados. Na sequência, compararam com a lista de profissões que mais perderam vagas de emprego. A partir daí, as projeções foram calculadas seguindo duas hipóteses: a linear, mais otimista, e a exponencial, bastante pessimista, já que considera uma tendência acelerada do fechamento de vagas.

Anos difíceis pela frente.

Para Gil Giardelli, professor e criador do MBA de Gestão da Mudança e a Transformação Digital para o Conselho Nacional da Indústria Brasileira, os estudos são demasiadamente alarmistas. “Hoje existe um alarde muito grande das pesquisas em dizer que ‘os empregos vão acabar’, mas na verdade teremos uma sociedade com menos tempo de trabalho por dia, com muitas empresas que já estão adotando semanas com quatro dias de trabalho, jornada de menos horas”, afirmou o professor.

Mas Giardelli reconhece que os próximos anos serão os mais difíceis, principalmente pelo setor acadêmico não conseguir acompanhar o processo de mudança. “A gente não está tendo tempo de preparar as pessoas para essa transformação. O mundo acadêmico não consegue preparar as pessoas e por isso acreditamos que esses próximos 30 anos serão tempos bem preocupantes sobre como estaremos vivendo essa nova era”, afirmou.

Cursos ignoram mudanças tecnológicas.

Erwann Tison também descreve um cenário parecido na França. O economista critica um dos cursos mais tradicionais por não adotar as principais mudanças tecnológicas em sua grade curricular. “Se você for hoje em uma universidade de medicina na França, em hora alguma você verá matérias falando da robótica. Nada se diz de como a profissão está sendo transformada pela tecnologia”, afirmou Tison. “Não falar disso é quase um crime, pois hoje há, por exemplo, o Google que criou uma inteligência artificial, que permite fazer diagnósticos de câncer 30 vezes mais assertivos que os humanos. Ou seja, a máquina, em certos aspectos, é muito mais competente que o homem em alguns setores da medicina”, completou.

Tison lembra, no entanto, que a revolução digital cria uma onda de “destruição construtiva”, ou seja, que ao mesmo tempo que profissões desaparecem, outras surgem em dobro, segundo o economista. Ele também lembra que a arte de fazer previsões é complicada, já que nem sempre tendências se confirmam. Mas, por enquanto, as transformações decorrentes do desenvolvimento da inteligência artificial parece estar apenas no começo.

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NOTÍCIA: Carreiras em risco podem virar 48 novas profissões.

Notícias.

Deu no G1, por Taís Laporta:

Há espaço para sobreviver em um mercado de trabalho com empregos que desaparecem e novas habilidades são exigidas constantemente. É o que mostra um estudo do Fórum Econômico Mundial, que descobriu que existem 48 novas possibilidades de carreira para o profissional médio norte-americano de áreas que estão em baixa. Isso vale para aqueles que conseguirem reciclar suas qualificações.

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O relatório “Towards a Reskilling Revolution: A Future of Jobs for All” (“Em direção à revolução da requalificação: um futuro do trabalho para todos”, em tradução livre), divulgado nesta segunda-feira (22), conclui que é possível, inclusive, que os trabalhadores que fizerem essa transição tenham um aumento médio nos salários de US$ 15 mil por ano até 2026. Nos EUA, há 1,4 milhão de vagas passando por este processo de transição.

Um exemplo são os trabalhadores das linhas de produção das fábricas, que o estudo identificou como uma carreira “sob risco”. O ganho médio desta ocupação é de US$ 33 mil anuais, mas haveria 59 diferentes oportunidades de trabalho com aumento salarial para quem apostar em novas qualificações. Uma delas é a manutenção de trens, que elevaria a renda para US$ 54 mil por ano.

Num cenário mais pessimista, ainda haveria 23 ocupações alternativas para o trabalhador se encaixar com um salário menor. Um exemplo é a função de empacotador, com salário médio de US$ 24 mil nos Estados Unidos.

O estudo também aponta uma alternativa para atendentes de caixas que foram substituídos por sistemas automatizados e pelo comércio eletrônico. Segundo o relatório, há oportunidades para estes trabalhadores tanto em restaurantes, gerência de lojas, quanto em agências de viagem e assistentes de turismo.

Até 2026, sem requalificação, 16% de todos os trabalhadores substituídos nos EUA estarão “no fim da linha” e outros cerca de 25% perceberão que eles possuem no máximo três transições de trabalho potenciais para escolher. Com a requalificação, mais de 95% dos trabalhadores substituídos podem mudar para trabalhos promissores e até com salários maiores, diz o relatório.

Mas isso só será possível se pelo menos 70% dos trabalhadores afetados receberam treinamento para uma nova função ou carreira. “Precisamos de iniciativas de reciclagem que combinem programas de requalificação com ajuda de renda e esquemas de empregos para ajudar aqueles que passam por esta transição”, diz o estudo.

Desigualdades de gênero

O relatório também constatou que homens e mulheres que estão em risco de serem substituídos atualmente têm opções muito diferentes para encontrar novos empregos. As mulheres têm cerca de metade das oportunidades que os homens neste sentido.

“Requalificação combinada a transições de carreira podem levar a um abismo menor e a aumentos salariais para 74% de todas as mulheres em profissões em risco, enquanto que o percentual para os homens é de 53%.

 

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